segunda-feira, 6 de junho de 2011

Turismo parte 3

Turismo no Futuro
                      
Maior agência de viagens da Suíça, o grupo Kuoni encomendou um estudo sobre o turismo do futuro, por ocasião do centenário de sua fundação.

Por volta de 2020, os turistas passarão férias em "super centros", onde encontrarão tudo o que precisam. Mas essa evolução também tem pontos negativos.

Esses grandes centros de férias serão construídos à volta do Mediterrâneo, nos Emirados Árabes Unidos, no Catar, na China e no Brasil.

Nesses novos polos de atração, os turistas europeus poderão descer do avião e aproveitar imediatamente do sol mas também fazer um tratamento estético, dentário ou uma operação plástica, tudo muito em conta.

Essas projeções estão em estudo encomendado pela agência de turismo Kuoni ao Instituto Gottlieb Duttweiler e intitulado "o futuro prazer de viajar". O objetivo é imaginar como os europeus viajarão dentro de quinze anos.

Desejos e avaliações
O Instituto questionou especialistas do setor turístico, agências de viagens, autores de ficção científica, profissionais de marketing e do setor de lazer para determinar as novas tendências, inclusive as demandas mais insólitas.

O estudo analisa portanto os desejos dos futuros viajantes, suas motivações e arrisca inclusive em apontar qual será a destinação favorita em 2020.

Os autores do estudo prevêm que, dentro de quinze anos, a economia da europa ocidental será dominada por uma sociedade mais idosa. As pessoas terão menos tempo de lazer poderão trabalhar bem além dos 65 anos, idade média da aposentadoria atualmente.

Viajar será mais complicado
O declínio da classe média levará a uma polarização da demanda com pacotes bem baratos para parte da clientela e pacotes de alto luxo para a outra ponta da demanda. Os turistas serão mais exigentes na relação qualidade-preço do que atualmente.

Viajar será mais complicado devido maior instalabilidade política e ameaças terroristas. Passar férias no estrangeiro poderá vir a ser um suplício e os congestinamentos das estradas poderão tornar-se crônicos.

Bronzear sem a camada de ozônio
As pessoas exitarão em bronzear-se em uma praia tropical porque o buraco da camada de azônio será maior. Haverá campanhas de saúde pública do tipo "Sol? Diga não!"

Por outro lado, a indústria do turismo vai se beneficiar das conecções de longa distância mais rápidas e mais baratas. Novos serviços de busca e localização permitirão encontrar o traço dos passageiros e das bagagens quando e onde quiser.

Hotéis submersos
Os progressos da engenharia permitirão construir hotéis submarinos. As zonas ameaçadas por catástrofes naturais terão tecnologias de alarme, tratamento de água e controle da metereologia.

O estudo indica que, em princípio, o turismo continuará sendo um fenômeno de massa mas será organizado de outra maneira porque as pessoas darão preferência roteiros personalizados ao invés de programas prontos.

A vida será mais complexa e mais caótica. Por isso os futuros turistas procurarão férias que propiciem normalidade e estabalidade.

Nostalgia de casa
Como os europeus mudarão mais freqüentemente de emprego e de domicílio e passarão mais tempo com estrangeiros do que com suas próprias famílias, a nostalgia do lar será maior que a vontade de descobrir horizontes distantes.

Os viajantes do futuro deverão portanto ser transferidos em hotéis parecidos com suas casas, se posível melhores.

Os centros turísticos favorecer os contatos, encontros e uniões, especialmente para as pessoas idosas.

Implantes no cérebro?
As viagens associadas à saúde continuarão a ser um mercado em plena expansão mas a demanda será menos em tratamentos como banhos, saunas etc. e sim em tratamentos de alto nível, emocional e espiritual.

Os europeus idosos sem muitos recursos serão internados em asilos nos países com salários inferiores mas com atendimento de saúde padronizado.

O estudo conclui que ainda não será possível, em 2020, colocar implantes no cérebro para viajar nos sonhos, como já foi visto no cinema. Para os autores, isso não passa de fantasma.

TURISMO ESPACIAL


Num futuro não muito longínquo, o turismo espacial será uma realidade, mas apenas para aqueles que conseguirem suportar os elevados custos da viagem. A Rússia já planeia iniciar esta nova era utilizando a nave Soyuz como veículo espacial a transportar turistas. Também a empresa Virgin está a pensar em construir um veículo espacial para que dentro de poucos anos seja possível realizar pequenas viagens até à camada exterior da Terra e experimentar a gravidade zero. O próximo passo é tornar o turismo espacial acessível a todas as pessoas e não só aos ricos, já que de momento não é economicamente viável.
Num futuro distante, até se poderia utilizar o elevador espacial para transportar pessoas em viagens de lazer... A exploração privada do espaço teve o seu passo decisivo com o voo da nave Space Ship One, ocorrida no ano de 2004. Porém, isso foi apenas o início. Agora, um ex-engenheiro da NASA, Robert Bigelow, anunciou que está quase preparado para colocar no espaço uma estação espacial totalmente privada. Na sua empresa, a Bigelow Aerospace, foi desenvolvida uma estrutura insuflável que assume sua forma definitiva quando estiver em órbita em redor da Terra. Este característica permitirá diminuir em grande parte o volume transportado para o espaço pelos foguetões, diminuindo assim os custos operacionais. O primeiro módulo deverá também ir para o espaço a bordo de um foguetão privado, que está sendo desenvolvido pela empresa Space Exploration Technologies. Porém, o foguetão Falcon V está atrasado na sua construção, daí que a empresa de Bigelow queira alugar um foguetão russo para cumprir o seu plano de colocar o primeiro módulo em órbita. Este primeiro módulo foi baptizado de Genesis Pathfinder, pesando 1.360 quilos. Mas o projecto principal, que ainda se denomina BA-330, deverá pesar mais de 20 toneladas. Quando chegar ao espaço, irá transformar-se num módulo de 13,6 metros de comprimento por 6,7 metros de diâmetro - uma área útil de 330 metros cúbicos, que poderá ser utilizada para pesquisas científicas, fabricação de produtos em microgravidade mas, principalmente, para acomodar os turistas espaciais.
Nos próximos anos, deverá haver uma grande oferta de voos turísticos e tudo o que falta é um hotel que possa receber esses turistas para estadias mais longas. A Nautilus, como deverá se chamar a primeira estação espacial privada, terá ainda uma doca de acoplamento. Para incentivar o desenvolvimento de veículos compatíveis com seu projecto, Bigelow lançou o America Space Prize, que oferecerá a "pequena" quantia de 50 milhões de dólares para a primeira empresa privada que conseguir acoplar um veículo com o seu hotel.
Futuro...Base Lunar
Estabelecer uma Base Lunar permanente será uma tarefa desafiadora. O primeiro passo para construí-la seria montar habitats e laboratórios - eles seriam módulos modificados de estações espaciais. Possíveis usos para uma base lunar são: posto avançado para estudos astronómicos, uma fonte abundante de matérias-primas e turismo espacial. Quando será construída?! Um passo lógico será depois de construída a Estação Espacial Europeia (ISS), desenvolver a Base Lunar. Mas para isso acontecer é preciso começar agora mesmo a projectar, porque o tempo escasseia...  Motivados pelo sucesso que tem sido o programa de lançamento de satélites, a Agência de Exploração Espacial Japonesa (AEEJ) anunciou publicamente a intenção de estabelecer na Lua uma base permanente ocupada por astronautas japoneses. De acordo com a notícia da Agência Reuters, a missão será de longo prazo e deverá ficar operativa em 2025. Outro dos planos de longa duração da AEEJ passa pela criação de um meio de transporte que viaje cinco vezes mais depressa que a velocidade do som.


TURISMO NO BRASIL
O Turismo é a atividade do setor terciário que mais cresce no Brasil (dentre as espécies, significativamente, o turismo ecológico, o turismo de aventura e os cruzeiros marítimos) e no mundo, movimentando, direta ou indiretamente mais de US$ 4 trilhões (2004), criando também, direta ou indiretamente, 170 milhões de postos de trabalho, o que representa 1 de cada 9 empregos criados no mundo.
Tal ramo é de fundamental importância para o profissionalismo do setor turístico e necessário para a economia de diversos países com excelente potencial turístico, como o Brasil.
No Brasil, cidades médias e pequenas que são desprovidas de um próprio centro financeiro, precisam de meios para o crescimento de sua economia e de seu desenvolvimento. Alguns exemplos sobre esse caso são: Vitória, Guarujá, Ilha Bela, Ubatuba, Ouro Preto, Tiradentes, Paraty, Angra dos Reis, Armação dos Búzios, Cabo Frio, entre outras.

Grandes metrópoles globais também usam o turismo para sua fonte econômica, apesar de terem uma ampla economia de influência nacional ou internacional, como: São Paulo, Rio de Janeiro, Buenos Aires, Nova York, Los Angeles, Londres, Paris, Tóquio, entre outras. Muitas delas utilizam diversos tipos de turismo, como: de negócios, lazer, cultural, ecológico(mais aplicado em cidades menores com maior área rural, apesar de existirem reservas florestais em algumas metrópoles), etc.

O turismo no Brasil se caracteriza por oferecer tanto ao turista brasileiro quanto ao estrangeiro uma gama mais que variada de opções. Nos últimos anos, o governo tem feito muitos esforços em políticas públicas para desenvolver o turismo brasileiro, com programas como o Vai Brasil procurando baratear o deslocamento interno, desenvolvendo infra-estrutura turística e capacitando mão-de-obra para o setor, além de aumentar consideravelmente a divulgação do país no exterior. São notáveis a procura pela Amazônia na região Norte, o litoral na região Nordeste, o Pantanal e o Planalto Central no Centro-Oeste, além do interesse pela arquitetura brasiliense, o turismo histórico em Minas Gerais, o litoral do Rio de Janeiro e da Bahia e os negócios em São Paulo dividem o interesse no Sudeste, e os pampas, o clima frio e a arquitetura germânica no Sul do país.

O turismo interno é muito forte economicamente. Os destinos mais procurados pelos brasileiros são São Paulo, Rio de Janeiro e os estados da região Nordeste, principalmente Bahia e Pernambuco. Segundo a pesquisa "Hábitos de Consumo do Turismo Brasileiro 2009", realizada pelo Vox Populi em novembro de 2009, a Bahia é o destino turístico preferido dentre os turistas que residem no país,[11] já que 21,4% dos turistas que pretendem viajar nos próximos dois anos optarão pelo estado. A vantagem é grande para os demais, Pernambuco, com 11,9%, e São Paulo, com 10,9%, estão, respectivamente, em segundo e terceiro lugares nas categorias pesquisadas.
No turismo internacional, a imagem de que o Brasil é um país muito procurado por turistas estrangeiro, e que esta terra recebe um número enorme de visitantes oriundos de outros países é relativamente enganosa. Apesar das opções variadas e do enorme território a ser visitado, o Brasil não figura sequer entre os trinta países mais visitados do mundo. Alguns fatores como o medo da violência, da má estrutura e falta de pessoal capacitado (como a carência falantes de inglês no serviço público do turismo, por exemplo) podem ser motivos para explicar esta relativamente baixa procura pelo Brasil como destino.
Contudo, ao que tudo indica, a razão principal pela baixa procura por estrangeiros pelo Brasil, se deve pelo fato deste país se encontrar distante dos países grandes emissores de turistas. 85% das viagens aéreas feitas no mundo acontecem em, no máximo, duas horas de vôo[carece de fontes?]. Os problemas estruturais e socioeconômicos do Brasil parecem não interferir tanto no fluxo de turistas estrangeiros, uma vez que, segundo o Plano Aquerela, conduzido pela Embratur, 92% dos estrangeiros que estiveram neste país pretendem voltar.
Mas situação do turismo no Brasil aos poucos tem melhorado. Em 2005 o Brasil recebe 564.467 turistas a mais que em 2006. Mas ainda assim o número de estrangeiros é muito pequeno se compararmos, por exemplo, à França, um país com o território de tamanho semelhante ao do estado de Minas Gerais, mas que recebe 14 vezes mais visitantes estrangeiros que o Brasil.


Turismo parte 2

      
Nomes importantes

Outros nomes foram muito importantes na história e desenvolvimento do turismo:

                          César Ritzconsiderado pai da hotelaria moderna.


Desde muito jovem ocupou todos os postos de trabalho possíveis em um hotel até chegar a gerente de um dos maiores hotéis de seu tempo. Melhorou todos os serviços do hotel, criou a figura do somellier, introduziu o banheiro nas unidades habitacionais (UHs) criando as suítes, revolucionando a administração. (Converteu os hotéis decadentes nos melhores da Europa, o que lhe gerou o pseudônimo de “mago”).
Ao finalizar a guerra começa a fabricação em massa de ônibus e carros. Nesta época as praias e os rios se convertem em centros de turismo na Europa começando a adquirir grande importância o turismo costeiro. Esta inovação viabilizou deslocamentos mais constantes e independentes de um maior número de pessoas, já que, a aquisição de um veículo particular garantia essa exclusividade. Na mesma dimensão, podemos mencionar o avião que reduziu significativamente a categoria tempo, propiciando maior rapidez e conforto ao usuário, apesar de ser um meio de transporte bastante restrito devido ao valor das passagens ficando além das possibilidades de vários segmentos da população mundial.


Do ponto de vista organizacional e estrutural, os anos de 1925 e 1927, são muito importantes para a indústria do turismo. Em 1925, realizou-se o Primeiro Congresso Internacional de Associações Oficiais de Propaganda de Turismo. Dois anos depois, aconteceu o Congresso Internacional de Organismos Oficiais de Turismo, no qual foi criada a primeira organização voltada, única e exclusivamente, para esta atividade denominada União Internacional de Organizações Oficiais para a Propaganda Turística, os dois eventos ocorreram na cidade de Haya na Holanda. A partir de 1938, devido à Segunda Guerra Mundial (1939-1945), a entidade teve suas operações suspensas, sendo reativada após a Grande Guerra, em 1947.

Como desfecho das atividades iniciadas na década de 1920, surge em 1947, a União Internacional dos Organismos Oficiais de Turismo (UIOOT), em Paris, na França, durante o II Congresso de Organismos Nacionais de Turismo. Neste evento procurou-se resgatar todo o histórico da Organização surgida em 1927. O principal objetivo desta entidade era divulgar e promover as empresas que operavam no sistema turístico mundial. Na mesma dimensão, pretendia-se congregar tanto os órgãos geridos pela iniciativa privada, como os administrados pelo setor público, intencionando demonstrar os estágios e os rumos que o turismo tomava na Europa e nos outros continentes. No entanto, na década de 1970, na cidade do México, durante a XXI Assembléia Geral da Organização das Nações Unidas (ONU), esta Instituição passou a chamar-se Organização Mundial do Turismo (OMT). Um pouco antes, em 1967, esta entidade ganha a condição de Organismo Internacional, vinculada à própria ONU.

      O “boom” turístico

Entre 1950 e 1973 se inicia a falar de “boom” turístico. O turismo internacional cresce a um ritmo superior ao de toda a sua história. Este desenvolvimento é consequência da nova ordem internacional, a estabilidade social e o desenvolvimento da cultura do ócio no mundo ocidental. Nesta época se começa a legislar sobre o setor.

       
TURISMO ATUALMENTE




A 52ª Reunião da Comissão Regional para as Américas da Organização Mundial do Turismo (OMT) colocou em pauta estratégias para melhorar a qualidade de vida no continente por meio do turismo. O evento teve início ontem (17), em Assunção, Paraguai, e contou com representantes de todos os países-membros da região.
Taleb Rifai, secretário-geral da organização, apresentou dados sobre o cenário turístico internacional em 2010. Houve crescimento de 7% em relação ao ano anterior, com registro de 940 milhões de desembarques e uma receita gerada de US$ 918 bilhões. Na América do Sul, o crescimento foi de 10%. Todas as regiões do mundo aumentaram o fluxo de turistas.
A Europa segue na primeira posição, responsável por 51% do total de desembarques, seguida da Ásia/Pacífico (22%), Américas (16%), Oriente Médio (6%) e África (5%). A China consolidou-se como principal mercado em expansão: tomou o lugar da Espanha e agora só perde para os Estados Unidos e França em termos de desembarques. Quando o item em análise é a receita turística, a China ultrapassa a Itália e fica em quarto. As previsões apontam que os chineses serão o primeiro mercado turístico do mundo em 2020.
“O setor mostra recuperação estruturada nos primeiros de 2011 e a principal prova é que esse crescimento vem de mercados emergentes. A América do Sul é um exemplo, a vitalidade da economia do continente e a tendência de organizar pacotes e produtos em conjunto tem dado a este mercado maiores condições de atrair turistas de todas as partes do mundo”, afirmou Taleb Rifai.
Nos primeiros dois meses deste ano, o turismo manteve o ritmo ascendente em todas as regiões, exceto no Oriente Médio e no norte da África, como resultado da instabilidade política nos territórios. A América do Sul e a Ásia lideraram o desenvolvimento, com uma taxa de 15% cada. As expectativas da OMT para os países presentes na reunião em Assunção são positivas: o turismo na América do Sul deve fechar 2011 com um crescimento de 4,5%.

Turismo e sua História

Turismo significa, segundo o dicionário:  

1 Gosto por viagens.  
  
2 Realizações das viagens de prazer ou recreio e esporte.
3 Prática esportiva de locomoção, por mero recreio ou prazer de viajar.[...]”.


Já as Recomendações da Organização Mundial de Turismo/Nações Unidas sobre Estatísticas de Turismo o definem como "as atividades que as pessoas realizam durante suas viagens e permanência em lugares distintos dos que vivem, por um período de tempo inferior a um ano consecutivo, com fins de lazer, negócios e outros.".

Turista
É um visitante que se desloca voluntariamente por período de tempo igual ou superior a vinte e quatro horas para local diferente de sua residência e do seu trabalho sem , este ter por motivação a obtenção de lucro.


Dia 02 de Março, dia do Operador de Turismo
A OMT (Organização Mundial de Turismo), celebra o dia Mundial do Turismo no dia 27 de Setembro
Categorias
Ainda segundo a OMT, dependendo de uma pessoa estar em viagem para, de ou dentro de um certo país, as seguintes formas podem ser distinguidas:
  • Turismo receptivo - quando não-residentes são recebidos por um país de destino, do ponto de vista desse destino.
  • Turismo emissivo - quando residentes viajam a outro país, do ponto de vista do país de origem.
  • Turismo doméstico - quando residentes de dado país viajam dentro dos limites do mesmo.
Tipos de Turismo
Turismo de Aventura
arvorismo, ciclismo, atividades equestres, atividades em cavernas, percursos fora de estrada, bungee jump, cachoeirismo, canionismo, caminhadas, escaladas, montanhismo, rapel, tirolesa, boia-cross, canoagem, mergulho, rafting, asa delta, balonismo, parapente, paraquedas, ultraleve.

Turismo de Compras
artesanato, pedras preciosas, ou mesmo a malharia, confecções e calçados, produtos eletrônicos

Turismo Desportivo
Copas do Mundo de Futebol, Jogos Olímpicos,PGA Tour (campeonatos de Golf), Fórmula 1, Grand Slam (campeonatos de tênis)

Turismo Ecológico ou Ecoturismo
Tirolesa, Cavalgada, Cicloturismo, Parapente, Asa Delta, Balonismo, Rafting

Turismo de Eventos e Negócios
encontros de interesse profissional, associativo, institucional, de caráter comercial, promocional, técnico, científico e social

Turismo Gastronômico
o Ver-o-Peso, em Belém,  Mercadão de São Paulo, Mercado Municipal de Belo Horizonte, Cadeg, no Rio de Janeiro, Mercado do Produtor, em Itaipava, distrito da cidade de Petrópolis, Oktoberfest, Gramado

Turismo Histórico
Turismo de Lazer
permite às pessoas escapar ao cotidiano, conviver e descobrir riquezas naturais,patrimoniais e culturais

Turismo Religioso
Meca, Santiago de Compostela, Fátima, Aparecida do Norte, Vaticano

Turismo Rural ou Agroturismo
visitação em propriedades rurais, recreação, entretenimento e atividades pedagógicas vinculadas ao contexto rural

Turismo Cultural
intuito de aprofundar-se na experiência cultural

                                                   
TURISMO NA ANTIGUIDADE


      Idade Média
                                            Peregrino em Meca

Durante a Idade Média, depois de um início de período difícil por causa dos conflitos, o turismo volta a crescer. Esse crescimento se da por causa das peregrinações religiosas até Jerusalém.
Após a descoberta da tumba do apóstolo São Thiago em 814 d.C. as peregrinações cresceram muito na Europa, inclusive um dos roteiros turísticos mais realizados é o Caminho de Santiago da Compostela, criado para se chegar até o sepulcro do apóstolo. O peregrino francês Aymeric Picaud escreveu um roteiro de viagem sobre a travessia partindo da França, e esse roteiro é considerado o primeiro a ser impresso na Europa.
Também na Idade Média, a peregrinação à cidade de Meca pelos mulçumanos conhecida como Hajj, deslocou milhares de pessoas. Essa peregrinação deve ser feita por todos os mulçumanos pelo menos uma vez na vida.

      Idade Moderna

No Renascimento houve um grande desenvolvimento artístico e científico, aquela idéia de que tudo era obra divina ia perdendo força, e as coisas começam a ser vistas como obras humanas.
Ricos senhores resolveram financiar e proteger artistas, cientistas e literatos, eles eram conhecidos como mecenas. Nesta época viajar passou a ser uma oportunidade para se ter mais conhecimento, aprender novos idiomas.
Esta também foi uma época de grandes viagens marítimas, períodos de grandes navegações e atividades chamadas por muitos de turismo comercial.
Foi na Idade Moderna que os hotéis começaram a surgir, pois com os grandes senhores e artistas viajando com comitivas cada vez maiores, ficou inviável o alojamento em palácios.

      Idade Contemporânea

Com a revolução industrial fortemente impulsionada pelos motores a vapor, houve uma consolidação da burguesia que tinha tempo livre e situação econômica favorável para viajar.
Os meios de transportes ficaram mais rápidos com as inovações tecnológicas, trens a vapor substituíam os meios de transporte de tração animal, os navios a vapor navegavam bem mais rápido, e a Inglaterra saiu na frente sendo a primeira a oferecer viagens que atravessavam os oceanos.
Nessa época as atividades de lazer e recreação se tornaram uma grande atração para a promoção do turismo.
                                         Freedom of the Seas, maior navio cruzeiro do Planeta

      Thomas Cook


Em 1841 surge um grande avanço no turismo graças a Thomas Cook.
Thomas Cooker, foi o primeiro empreendedor a efetivar uma viagem eminentemente turística, fretando um trem, que transportou cerca de 570 pessoas, para um Congresso Anti-alcoólico, organizado por evangélicos, na cidade de Leicester e Loughborough, na Inglaterra.
Mesmo tendo sido um fracasso comercial, é considerada como um profundo sucesso em relação a organização do primeiro pacote turístico, pois se constatou a enorme possibilidade econômica que este negócio poderia chegar a ter como atividade, criando assim em 1851 a Agência de Viagens “Thomas Cook and son”.
Durante muito tempo, Cook promoveu outros passeios pela Europa (Espanha, França, Holanda, Itália, Bélgica, Portugal, Áustria) e Estados Unidos da América, através de sua empresa, além de gerar idéias imprescindíveis, visando melhora a qualidade das viagens, objetivando dinamizar e desenvolver o turismo dentro e fora do velho continente.
Dentre suas inovações podemos citar:

a) Handbook of the trip (o primeiro itinerário descritivo de viagens oficiais);

b) Tour (excursão com cerca de 350 turistas, para a Escócia em 1846);

c) Organização e transporte de uma caravana com estada para 165 pessoas, a uma exposição mundial de artes em Londres, capital da Inglaterra, em 1851;

d) A primeira volta ao mundo com um grupo de 9 pessoas. Viagem que durou 222 dias, coberto pelo Times em Londres;

e) Cupom de hotel ou voucher, criado em 1851;

f) Os deslocamentos periódicos, denominados viagens de férias.